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Às vezes me pego pensando na ideia absurda de voltar no tempo e refazer muitas das minhas escolhas. E bem, eu acho que não sou a única. No cinema desde o clássico "De volta para o futuro", aos mais contemporâneos como “De repente 30”, “Click”, "Questão de tempo", dentre outros, está lá, o sonho absurdo de controlar a própria história. É sempre uma doce ilusão. Os próprios filmes deixam a mensagem que o mais importante é viver o presente.
Seguindo esse pensamento, é possível perceber que todo poder de realização está no "agora", que não dá pra colocar a vida em câmera lenta, pausar, adiantar ou voltar. O tempo segue contínuo e transformador.
O problema é quando a maioria esmagadora dos seus "agora" foi deixada pra depois, e você se pega pensando em como sua vida poderia ter sido diferente, ter sido melhor.